Numa altura em que os contribuintes portugueses continuam a ser fortemente fustigados por crescentes aumentos de taxas, impostos, preços dos produtos de forma a "massacrar" as classes com rendimentos médios, vale a pena olhar para o Exemplo Francês:
16 milionários franceses pediram ao governo para lhes impor um imposto especial de modo a ajudarem a pôr fim à crise.
Entre os signatários incluem-se o presidente da L'Oreal, os patrões da petrolífera Total, o grupo hoteleiro Accor, a Danone, o banco Société Générale, o operador de comunicações Orange, a companhia aérea Air France-KLM ou a fabricante automóvel PSA Peugeot-Citroën.
Os signatários pedem que o imposto tenha "proporções razoáveis" para "evitar indesejáveis efeitos económicos como a fuga de capitais ou o crescimento da evasão fiscal".
Segundo estes, devem parte do seu sucesso ao actual modelo francês e europeu pelo que pretendem "contribuir para o preservar".
"Num momento em que as finanças públicas e as perspectivas de agravamento da dívida do Estado está a ameaçar o futuro da França e da Europa, num momento em que o governo pede a todos um esforço de solidariedade, consideramos necessário contribuir para o mesmo", acrescentam.
Este pedido surge uns dias depois de, a 15 de Agosto, o multimilionário Warren Buffett ter dito aos políticos para deixarem de "mimar" os ricos com isenções fiscais, pedindo para aumentarem os impostos sobre os milionários como ele próprio.
"Enquanto os pobres e a classe média lutam por nós no Afeganistão e a maioria dos norte-americanos lutam para fazer face às suas despesas, continuamos com as nossas extraordinárias isenções fiscais", afirmou o terceiro homem mais rico do mundo num artigo publicado no New York Times intitulado "Parem de mimar os super ricos".
O anúncio do pedido feito pelos milionários franceses acontece um dia antes de Paris apresentar as medidas destinadas a reduzir o défice, com o objectivo de cumprir o compromisso de 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, 4,6% no próximo e 3% em 2013.
Segundo a comunicação social francesa, o executivo vai anunciar um imposto especial de entre 1% e 2% para os contribuintes cujos rendimentos fiscais superem 1 milhão de euros.
O governo estima que cerca de 30 mil pessoas sejam afectadas por esta medida, que fará os cofres do Estado arrecadarem um montante suplementar de 300 milhões de euros.
Entre os signatários incluem-se o presidente da L'Oreal, os patrões da petrolífera Total, o grupo hoteleiro Accor, a Danone, o banco Société Générale, o operador de comunicações Orange, a companhia aérea Air France-KLM ou a fabricante automóvel PSA Peugeot-Citroën.
Os signatários pedem que o imposto tenha "proporções razoáveis" para "evitar indesejáveis efeitos económicos como a fuga de capitais ou o crescimento da evasão fiscal".
Segundo estes, devem parte do seu sucesso ao actual modelo francês e europeu pelo que pretendem "contribuir para o preservar".
"Num momento em que as finanças públicas e as perspectivas de agravamento da dívida do Estado está a ameaçar o futuro da França e da Europa, num momento em que o governo pede a todos um esforço de solidariedade, consideramos necessário contribuir para o mesmo", acrescentam.
Este pedido surge uns dias depois de, a 15 de Agosto, o multimilionário Warren Buffett ter dito aos políticos para deixarem de "mimar" os ricos com isenções fiscais, pedindo para aumentarem os impostos sobre os milionários como ele próprio.
"Enquanto os pobres e a classe média lutam por nós no Afeganistão e a maioria dos norte-americanos lutam para fazer face às suas despesas, continuamos com as nossas extraordinárias isenções fiscais", afirmou o terceiro homem mais rico do mundo num artigo publicado no New York Times intitulado "Parem de mimar os super ricos".
O anúncio do pedido feito pelos milionários franceses acontece um dia antes de Paris apresentar as medidas destinadas a reduzir o défice, com o objectivo de cumprir o compromisso de 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, 4,6% no próximo e 3% em 2013.
Segundo a comunicação social francesa, o executivo vai anunciar um imposto especial de entre 1% e 2% para os contribuintes cujos rendimentos fiscais superem 1 milhão de euros.
O governo estima que cerca de 30 mil pessoas sejam afectadas por esta medida, que fará os cofres do Estado arrecadarem um montante suplementar de 300 milhões de euros.
É altura de os milionários portugueses e as suas empresas ajudarem a resolver esta crise!
Trata-se da questão de preservar o nosso País, diminuir o esforço que muitas famílias estão a enfrentar, no fundo é uma questão de solidariedade.
Chega de cada um olhar apenas para si e para os seus lucros.
GALP, TAP, BP, PT, EDP, TMN, REPSOL, Mota-Engil, SONAE entre muitas outras, metam os olhos nos franceses!
Para mais informações ver em http://oje.sapo.cv/noticias/internacional/milionarios-franceses-querem-pagar-imposto-especial-para-ajudar-o-pais
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